A melhor coisa de entrar para a “casa dos quarenta” é a liberdade que me dei de abrir mão, sem consciência pesada, de pessoas, negócios e situações que já não edificavam minha vida, abrir mão de coisas que só me traziam trabalho desnecessário e irritação. Se cheguei até aqui, realizei o que quis, com muito esforço conquistei o que passei a adolescência sonhando, de agora em diante não tenho motivos para gastar energia com pessoas e situações que certamente não irão fazer diferença nos próximos anos, se simplesmente durante quase quarenta anos o mesmo ciclo se repetiu de mentiras, frustrações, brigas, não há como esperar que algo vá mudar, então estou demitindo todos. Estão demitidos projetos que não possuem meu coração, investirei em coisas que ainda me fazem esquecer do relógio. Estou demitindo pessoas que sugam minhas energias com brigas e mentiras. Eu já não tinha, agora muito menos, estou demitindo “amigos” que estão comigo quando choro, mas quando me alegro viram as cos...
“Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis”. (João14:18,19)